sexta-feira, 1 de abril de 2011

                                         paistop04

No silêncio de minha solitária alma, na maluquice de minha dor, no pesadelo de meu sono, retrata a vontade do amor, um amor irreal talvez, sarcástico quem sabe, um sentimento frustador. Porém avassalador que corrói o meu corpo me sufocando e deixando-me em holocaustos, em desatinos que não param, tudo isso por que já não possuo mais o calor de teus braços, a doçura de tuas palavras, os afagos de tuas mãos e o ofegante prazer de seus beijos, beijos..
AH! que beijos! Que deixava minha cabeça flutuando de desejos e o meu corpo em um tremor caloroso. Que amargura vivida, que castigo horroroso, que pecado cometido em não deixar que eu te ame com meu ser infinitamente, sei que errei, e ainda estou errando por continuar te amando incondicionalmente, porém, “ai de te que não perdoares o teu próximo” seras julgado, e condenado a pior pena, mas ainda há uma oportunidade e eu te súplico humildemente que descarregue de seu peito a ira, a maldade e o rancor, nada feito fora tão grave que não possa ser desculpado, pois tenho muito a entregar a ti e se deixares farei sua vida eternamente feliz, foi acreditando no AMOR que estou te pedindo em implorações, não destrua mais meu coração, já paguei pelo que fiz e só minhas angústias e sofrimentos sabem o que eu passei, portanto não demore muito amado.
Quero ter mais uma chance de me jogar em teus braços e ver cada manhã ao seu lado. E se ainda não compreendes minha dor claramente eu te declaro, DESCULPA!
Com grande esperança de um retorno sua amada fiel.

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